E passado o impacto da eliminação
na Copa do Brasil, temos que entender as lições e implementar as ações
saneadores dos pontos onde falhamos, melhor dizendo, aprendendo com os erros,
temos é que focar em nossa verdadeira guerra, que é contra os permanentes “inimigos”
que não são outros que não sejam os outros dezenove clubes que disputam conosco
a série A do campeonato brasileiro, está é nossa verdadeira guerra, essa é a
guerra que temos que vencer, nosso lugar não é na segunda página da tabela do
brasileirão, temos time, e condições técnicas para estar na primeira página e
lutar por melhores posições nessa primeira página. Salvo as exceções que já
estamos cansados de citar, nosso elenco é bem superior ao de muitas outras
equipes que ocupam os melhores lugares, na verdade esses lugares por justiça
são nossos, não pelo que fizemos no campo, pois infortunadamente perdemos meses
preciosos com a teimosia de manter um modo de jogar que não nos deixava ter
bons resultados por “n” motivos, que também estamos todos carecas de saber, e
nem vou perder tempo listando esses erros de domínio público do público
tricolor. E considerando esses pontos e com as mudanças tanto de elenco, que
foi rejuvenescido e com a mudança do comando técnico mudou seu modo de jogar,
estamos prontos para a nossa guerra real, haveremos de nos dar bem contra os
outros dezenove clubes da série A, e garantir nossa permanência nessa
categoria, e quem sabe ainda conseguir algo impensável contrariando a crença
geral do que poderíamos conseguir nesse certame.
Não é raro situações complicadas
exigirem remédios amargos, e se a saída da Copa do Brasil, a despeito das
perdas financeiras decorrentes, é um dos menores preços a pagar para reparar as
sandices acontecidas no início dessa temporada, e também não vou listar nada,
pois é tudo do conhecimento de todos minimamente informados sobre a trajetória trilhada
pelo Fluminense desde o início de 2024, e até podemos chamar de desastrosa, e
muito pela insistência na utilização de jogadores já sem condição de competir
como atletas que praticam (ou praticaram) futebol, mas cujos corpos sob as leis
dos efeitos da idade no físico dos seres humanos não permitem mais a esses
seres humanos estarem em um campo onde se joga o esporte da bola, e a insistência
em usá-los fragilizou nossa equipe que era mandada a campo, mas hoje isso é
passado, e gastei todas essa palavras para sintetizar meu pensamento com um
simplório lugar comum: “Há males que vem para bem!”.
E depois de toda essa enrolação,
temos mesmo é que focar na principal missão de nosso esquadrão é começar
vencendo o Clube da Cruz de Malta neste sábado, é nossa próxima obrigação, e contamos
com toda a equipe técnica e o elenco de jogadores para realizar esse feito hoje
tão importante para nossa trajetória para recuperação de nosso objetivo e de
nosso orgulho hoje tão machucado pela incompetência de terceiros. Ah! Vi
tricolores lamentando os cinco milhões perdidos com a não classificação, mas
quero os tranquilizar, pois quem gasta quatorze milhões por Terãns e outros tantos
milhões seja em direitos federativos ou em salários exorvitantes com outros
jogadores que não jogam, e outros que até tentam, mas “quebram” a qualquer
tentativa de participar dos jogos, cinco milhões não é nada, “Tô certo ou tô
errado?”.
E então é hora de vencer
novamente, nada além da vitória nos interessa e nem satisfaz, exigimos mais três
pontos que nos ajudarão a deixar um pouco mais longe os últimos lugares da
tabela, pois esse é o fantasma que ainda está nos assombrando. A parte final da tabela é assustadora.
Hard Stone
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