Não vou entrar no caso Evanilson,
pois é um tema que chega a dar asco, feito que é composto por tantas cortinas
de fumaça, feito por detrás de muitos panos, e com tantas coisas obscuras e com
aparência até de atos escusos e muito prejudiciais as clube, que na real foi assaltado
nessa transação bizarra, que a bem da verdade é corriqueira no que se refere ao
modo de agir dessa (e de gestões passadas) que no trato com as negociações dos
moleques da base, sempre levam a transferir os lucros que poderiam render aos
cofres do clube e esses ganhos passam com em passe de mágica para os bolsos de outrem.
Vergonhoso!
É fato que não temos um time
capaz de conseguir os pontos que precisamos nesse jogo de seis pontos contra o
Corinthians. Quando digo não temos time, é mesmo a colocação literal das
palavras, faltam peças para mandar a campo um time minimamente competente e
confiável na luta para deixar o Z4, que não é definitivamente o lugar do
Fluminense, mas a gestão agiu de forma leviana na montagem do elenco, e que nos
levou a essa situação de mendicância na hora de montar um time capaz de honrar
as tradições do Clube.
Considerando que temos uma enxurrada
de contusões, suspensões, jogadores meia boca, outros sem condições de praticar
o esporte da bola, pois não tem mais capacidade física para figurar na maioria
dos clubes que disputam a competição, mas que no Fluminense ocupam as vagas de
jogadores Top de linha, como ainda fossem o que já foram outrora, e ganhando
como isso fosse real. Como explicar os R$14 milhões gastos com Terans, que nem
entra em campo e nos poucos momentos que entra confirma que não tem condições
de estar no campo, e expõe a leviandade com que foi feita a transação que
desperdiçou a grana citada acima para adquirir um jogador inútil, e viva-se com
um barulho desses. Este e muitos outros desmandos deixam claro que estamos
perdendo os jogos com o que aconteceu e acontece e não vai parar de acontecer
fora do campo e impõe seus atos na hora do time entrar em campo. Tudo que o está
acontecendo no campo é o resultado de que vai fora do campo, e nem adianta
tentar negar, pois isso seria tentar esconder o sol com uma peneira, ou a
análise disso tudo esteja sendo feita por algum beócio.
Contratações equivocadas feitas
por preços duvidosos, desprezo pelas atuais condições físicas e técnicas dos
jogadores e principalmente a não observação de o que e quanto o contatado
poderá ser rentável ao Clube e aí poderia ser considerado também valores outros
que não o rendimento no campo ou um possível valor de revenda. No Fluminense
nada disso é considerado importante, o que vale mesmo é a grife, o quanto uma contratação
de “renome” que renda mídia e propicie fotografias do dirigente e do jogador a
pipocar na mídia seja ela a tradicional ou mesmo as redes sociais segmentadas
(ou não) que na grande maioria está a serviço do gestor do Clube. Vergonha é
pouco para adjetivar este proceder, mas é sempre assim, não importa o histórico
de lesões do “atleta”, não importa se ele vem vários anos sem jogar nada, seja
por lesão ou falta de rendimento técnico, o que vale mesmo é se pode impactar,
pois isso propicia a cortina de fumaça ideal para anestesiar a massa torcedora
e com um batalhão de “formadores de opinião” a serviço do gestor e fazendo
desses factoides enormes feitos, a coisa vem sendo empurrada coma barriga. A parte
ruim é que agora a conta está chegando, e estava claro que tantos feitos
desastrosos uma hora iriam cobrar os custos digamos da irresponsabilidade (para
não dizer coisa pior), e estamos agora nesse angu de caroço, onde o treinador
não tem peças para montar uma lista de relacionados decente e que possa dar ao
torcedor uma condição mínima de tranquilidade em ir ao estádio confiante de que
o sucesso em um jogo é possível. E depois dos jogos o torcedor chora e quem fez
as coisas erradas está “na boa” curtindo o que vem conseguindo com a exploração
do Tricolor.
Ah Fluminense! Destino ingrato te
levou a esse ponto, escolheram o gestor errado, agora é ver o que sobra...
Hard Stone
Nenhum comentário:
Postar um comentário