Estou acreditando na atuação do
Mano Menezes à frente do Fluminense, até agora tenho aprovado as decisões do
mesmo, até por que meu lado torcedor é muito influenciado pelo resultado dos
jogos e isto tem sido bastante positivo, o percentual de aproveitamento
conseguido pelo trabalho do mano tem sido muito bom, e é impossível dissociar
uma coisa da outra. Só que ao analisar os jogos com a cabeça fria e buscando
fazer minhas observações com isenção e sem influência dos resultados (tarefa
difícil), mostra claramente ainda algumas atitudes que merecem menção no campo
das escolhas erradas. A manutenção de Renato Augusto no banco, apesar da não
entrada em campo, o que minimiza essa presença no banco, mas traz a pergunta:
Se não é para usar, pra que colocar no banco? Que porra é essa de presença
cativa que na real tira a vaga do outras peças talvez de maior utilidade de,
mesmo que não aconteça, mas a possibilidade de ter alguém mais útil fica
diminuída, ou será que não? Respeito o Futebol que Renato já jogou, também a
pessoa dele merece respeito, mas o ex-jogador e o que vem mostrando nas vezes
que entra, nem no banco se credencia a estar. A preferência dada ao mediano
Lima também é outro indício que as escolhas ainda estão com muitos equívocos na
definição das preferencias, ou serão escolhas?
No jogo e hoje, fiquei surpreso
de ver Victor Hugo recentemente adquirido ao Cascavel, time da 4ª divisão onde
nem era titular absoluto em detrimento por exemplo de Felipe Andrade, ou outros
é um feito a se lamentar no processo decisório do treinador. Outras questões
complementam esse raciocínio, pois é de estranhar a falta de Isaac, do próprio
Esquerdinha, e mesmo a falta de informação sobre a situação de Rafael Monteiro,
que teve chances de jogar no início do ano e frequentou o banco em várias
rodadas e depois sumiu, escafedeu, quem explica essas coisas? Estranhei também
o esquecimento de João Neto se nenhuma explicação, sei que este não é nem um
Ronaldo Fenômeno, mas uma explicação da não utilização do mesmo mereceria uma
explicação ao torcedor, se bem que hoje no Fluminense o torcedor e um monte de
estrume, o estrume merece muito mais consideração do povo que comanda o clube,
pois o estrume ainda serve para ser utilizado nas plantas do jardim, ou no
gramado das Laranjeiras ou coisa que o valha, já o torcedor, este serve só pra
pagar o sócio torcedor, comprar os produtos oficiais, melhor dizendo é apenas
uma fonte de grana que não merece nenhuma consideração, os qualquer resquício
de respeito.
A pergunta é: Mano está fazendo o
que realmente quer ou tem obrigações de atender alguém que dá ordens de cima?
Preferiria que mano estivesse fazendo esses disparates por conta dele mesmo e
não que seja teleguiado seguindo ordens de alguém que nem sabe o que seja
futebol, mas que manda muito e teria suas ordens obedecidas, tipo a vaga cativa
de Renato Augusto no banco, isso é coisa do mano ou vem de cima? Em ambos os
casos é de se lamentar, mas o erro próprio do treinado é mais digerível do que
a imposição de ineptos em termos de futebol.
Ainda causa espécie a falta de
Isaac nos relacionados, sem mencionar a negociação bizarra de Agner com o
Palmeiras, passe fixado ao fim do empréstimo, e em caso de negociação o Fluminense
manteria 50% dos direitos, e não tiveram vergonha na cara ao afirmar que isso
foi feito pois se Agner for comprado pelo Palmeiras e depois vendido ao
exterior o Fluminense ganharia mais do que se ficasse com ele e o negociasse
diretamente. Mas que confissão de incompetência é essa? Qualquer pessoa com um
resquício que seja de vergonha na cara nunca faria tal afirmação, se bem que
está ainda aí a recente venda de Kaique Almeida que não deixa que esqueçamos
dessa brutal incompetência ou desonestidade, pois tratou-se de enorme
dilapidação de ativo do Clube. Vergonha! Incompetência! Ou será que rolou o
velho e cansado jabaculê? Vai saber? Quem vê as coisas de fora não pode achar
diferente, mas se é assim que a banda toca pelos lados do Laranjal, o que resta
ao torcedor fazer? Me digam os senhores, e agora fazemos o que?
Hard Stone
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